segunda-feira, 22 de agosto de 2011

Ensaio sobre o Tropa de elite


O filme ¨Tropa de elite¨ me deixou assustado, nas brutalidade na qual se pensam as idéias quando e são ditas, a violência contra a idéia, meu grande medo.
É o que diga Ferreira Gullar em seu livro: o novo grande luxo da burguesia é não se achar burguesa; ou era algo assim, não posso precisar pois o filme me assustou, ou só deu veneno ao meu medo que não morre e ficou em estado de dor, o filme tentou ser aquele velho sistema psicológico: para acabar com o seu medo enfrente-o, mas todos nós sabemos que um corte no braço não se cura com outro corte, eu nunca soube como funcionam de forma certa as coisas, todos os caminhos me levaram para a minha Roma, ou ao meu Acre.
Há no filme uma treplica, tal qual feito candidato à presidecia em palanque em um canal de TV as dez horas da noite, fato reveladora, " eu não acredito em uma polícia que leva em seu símbolo uma caveira", ou algo assim não posso ser preciso o filme ainda me assusta; essa frase é feito aquele ser que sempre esteve aí e nunca nos demos conta, Hitler, o amor, o ÉT, ou quem pensou e sabe das coisas como elas são, feito Deus, feito o Deus discutido e vivo, às vezes morto pela a arma felína da língua, ou portuguesa ou qualquer outra que não o seja; o simbolo indiscreto no entanto feito gorverno de Getulio Vargas aceitavel nada mais que isso.
Esses dias escrevi uma pequena frase meio sexual e pequenina sem intenção de relevar ao texto que diz: " peque em mim", O próprio filme, mesmo que sua intenção fosse pau na vagina; com força tão cruel como a da frase pau na vagina é que o rapaz começa pecar em cima do outro, quando o saco é colocado na cabeça do meliante " pede pra sair, pede pra sair!", enquanto peca encima do outro vemos que o faz para defender pessoas das drogas, mas eu sou levado por idéias e acredito que o diretor fez um filme para fazer uma crítica nada boa ao BOPE quando diz que não acredita em uma policia que leva uma caveira como símbolo, mas o filme me deixou assustado como realmente os que pecam encima dos outros, feito igreja católica.
O rapaz que faz papel de Lucas Lima, carrega arma sem bala, mas insiste em aponta-la, sem medo algum, faz um papel feito eu, ele é quem fica com a mulher do Wagner Moura, uma mulher linda, que na realidade não ficou nem com o cara bom nem com o ruim, porque nenhum dos dois eram vilões, e isso é triste.
Mas na real total, o filme pareceu um conto de fadas ao inverso, a historia é a mesma contada que todos já sabemos: milicias no Rio; é igual aquilo de Era uma vez, era um homem morto era outro, feito o predio mais alto do mundo que foi contruido na grande crisis de vinte e nove, que foi construido em um ano, numa crise de alcolatras e, cheiro de café; acho que americanos gostaram de ver esse filme eles que trouxeram o SIDA para o Brasil, ninguém consegue armas belicas para lutar contra o SIDA, americanos gostam de ver coisas resolvidas, o filme é a cara do Duro de Matar, o Wagner poderia ser o policial que pula do elicoptero, mas só que o Wagner morreria.Tudo isso se deve que o filme se reflete em fotografias americanas,no entanto é brasileira, é brasileira porque o diretor quis guardar o filme da pirataria, sendo esse o meu grande medo da força contra a idéia, eu sou um grão de açucar dentro de um grande caminhão, foi oque eu disse a ela quando transamos: a transa a força e a ideiologia juntas em um peque em mim.

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