quarta-feira, 2 de fevereiro de 2011

Confissão de um Colégio





Foi uma semana depois que às aulas começassem, que ele apareceu, ele estivera sentado perto de mim,na cadeira do lado, óculos branco como a tez no rosto, bonito como um deus grego(Narciso perdera feio para ele), o corpo todo desleixado na cadeira de colégio de um só braço, relógio no extremo da extremidade, os dentes tão limpos...ai meu deus, que dentes limpos e perfeitos feitos para beijar até o apocalipse chegar, a musica da sala se pôs em poente quando ele abriu a boca a esbanjar filosofia, Sofia,Marta e todos as meninas da sala estava o tempo inteiro na sua cadeira, até o macho mais “macho” dizia que ele era bonito; elas faziam fila para sentar do lado dele, a moça prosada o dia inteiro na cadeira dele era Thalia, ele nunca efetivou nada com nenhuma delas, e todas eram realmente belas, magrelas expostas para ele em vitrina de moda.

Os dias passaram e passaram, e tudo seguia, a sequinha dos meninos másculos da sala era evidentemente clara,os olhares bodum contra o menino lindo. Passou, passou outro dia.

Mas naquele dia ele chegou como sempre, as meninas como sempre, no entanto eu olhei do lado de trás,e elas tinham se apartado dele,tudo estava confuso aquela sala que era tão agitada por causa dele,parecia um rio na noite do sertão, mas então o que tinha acontecido?É amigos...ele falou a elas ele, “meninas já basta eu sei o que vocês querem comigo,basta eu sou gay”.

2 comentários:

  1. As moças geralmente reclamam: se é bonito de mais, é gay. Se é sensível, educado e um partidão é gay. E o seu texto representa esse mito. Mas apenas mito! Uma estrutura que nos serve como referência para compreender a relidade, compreender, e nunca determinar! Sou bonito, simpático e sensível e não sou gay, heee.

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